NOVOS ARMAMENTOS
O sistema penitenciário da Paraíba recebeu novos armamentos para dar mais segurança aos Agentes Penitenciários e aos próprios detentos. São espingardas calibre 12 e pistolas e submetralhadoras calibre .40. As armas são as mesmas utilizadas pelas forças policiais de todo o Brasil.
A utilização dos novos armamentos através dos Agentes Penitenciários serão incumbido de realizar intervenções nas unidades penais e escoltas de alto risco e pelas escoltas diárias de presos para fóruns, cartórios, velórios, hospitais, dentre outras saídas autorizadas pela justiça.
A Segurança das Unidades Penais estarão com armamentos pesados para combater qualquer investimento de resgates promovidos por organizações criminosas.
A Politica de investimento no Sistema Penitenciário é uma politica de governo e combate a criminalidade no Estado da Paraíba.
BLOQUEADORES DE CELULARES
Com tantas falhas identificadas no Sistema Penitenciária, para coibir a utilização de celulares no ambiente carcerário só restou uma única alternativa, a instalação de bloqueadores de sinal de celulares. Esse aparelho é uma grande ferramenta contra os presos ligado ao crime organizado que estão dentro das Unidades Penais, onde utilizam os celulares para dar ordens aos comparsas para execuções de ações criminosas.
As instalações começaram no mês de Dezembro de 2013.
RAIO X HUMANO
A instalação do scanner corporais (aparelho de raio-x) atende uma necessidade urgente
no Sistema Penitenciário. A utilização desse equipamento permitirá um resultado positivo ao combate de materiais ilícitos e proibidos que entram no ambiente carcerário. Um investimento próximo de R$ 500 mil reais.
Os scanners corporais que estão sendo instalados no sistema penitenciário, contribuirão para reduzir em 100% a quantidade de pessoas que tentam entrar com drogas e celulares nos presídios. Os Servidores estarão sobre o monitoramento desse importante equipamento.
Os Deputados Estaduais, estão promovendo leis estaduais que determinam a utilizações desses equipamentos nas Unidades Penais. No caso dos bloqueadores, uma Lei Estadual determina que as Operadoras promovam o bloqueamentos nos ambiente carcerario. As Operadoras de Sinais de Celulares recorreram a Justiça (STF) e perderam, ficando obrigados a cumprir a Lei Estadual.
Com tantas falhas identificadas no Sistema Penitenciária, para coibir a utilização de celulares no ambiente carcerário só restou uma única alternativa, a instalação de bloqueadores de sinal de celulares. Esse aparelho é uma grande ferramenta contra os presos ligado ao crime organizado que estão dentro das Unidades Penais, onde utilizam os celulares para dar ordens aos comparsas para execuções de ações criminosas.
As instalações começaram no mês de Dezembro de 2013.
RAIO X HUMANO
A instalação do scanner corporais (aparelho de raio-x) atende uma necessidade urgente
no Sistema Penitenciário. A utilização desse equipamento permitirá um resultado positivo ao combate de materiais ilícitos e proibidos que entram no ambiente carcerário. Um investimento próximo de R$ 500 mil reais.
Os scanners corporais que estão sendo instalados no sistema penitenciário, contribuirão para reduzir em 100% a quantidade de pessoas que tentam entrar com drogas e celulares nos presídios. Os Servidores estarão sobre o monitoramento desse importante equipamento.
Os aparelhos possuem alta tecnologia e proporcionam a visualização das camadas da pele e cavidades do corpo humano sem que os visitantes precisem tirar a roupa, procedimento que era necessário antes da aquisição dos scanners.
Para que o procedimento de revista seja feito, o visitante entra no scanner, que se parece com um elevador e fica lá por cerca de 30 segundos, sem a necessidade de tirar peças de roupas ou sapatos e ter contato físico com os agentes penitenciários.
LEGISLAÇÃOOs Deputados Estaduais, estão promovendo leis estaduais que determinam a utilizações desses equipamentos nas Unidades Penais. No caso dos bloqueadores, uma Lei Estadual determina que as Operadoras promovam o bloqueamentos nos ambiente carcerario. As Operadoras de Sinais de Celulares recorreram a Justiça (STF) e perderam, ficando obrigados a cumprir a Lei Estadual.
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